Monday, May 26, 2008

Tic Tac, the time is running

Hoje sem pressas.

Hoje com muitas. Com os bofes na boca...

Liguei-te duas vezes e atende-me uma senhora romena a dizer que o número não existe. É o teu, sei-o de cor e salteado. Dormes ou fodes, não fazes nenhuma das duas coisas comigo, também já não interessa, corremos caminhos apenas paralelos mas há muito separados. Preciso de uma carícia, de um afecto, de um segredar: " eu ajudo-te, eu estou aqui". Preciso de um mimo, de quem me afague os cabelos, um enrolar de pernas, preciso de alguém que me ame com a força de amar e que me leve a acreditar que tudo isto vale a pena.

A puta da vida, eu, tu, ao triste ponto que chegamos, até as palavras são difusas, esgotadas, já não há nada a dizer,sempre acreditei que sim, não passo de uma tola.
Já nem sei escrever.



PS: Saudades muitas de vocês todos.

9 comments:

lino said...

Bom regresso ao fim de 2 meses.
Beijos

Anonymous said...

Por aqui anda qualquer coisa no ar....

Capitão Merda said...

Leva isso com calma!

Fica bem!

Amilcar Garcia said...

¡Saludos!! Não é uma receita mas em meu caso chamo ao orgulho; esquecimento com facilidade os números de telefone, presto pouca importância às direções e refugo toda idéia de reconciliação… ¡Sou um egoísta orgulhoso o se! E o pior; desfruto deste pecado e a liberdade que me dá… Me deixo crescer a barba e o cabelo… trato de desfrutar outra vez da liberdade de estar só… Em ocasiões quando a nostalgia me golpeia, rio-me de meu mesmo e me digo ao espelho “não te luz ser o passado de ninguém” e é como se crescesse um metro…Isso sim, há que procurar coisas que fazer; ter planos além do trabalho e as obrigações cotidianas…!Saludos! te estranhei todo este tempo!

Amilcar Garcia said...

¡Saludos!! Não é uma receita mas em meu caso chamo ao orgulho; esquecimento com facilidade os números de telefone, presto pouca importância às direções e refugo toda idéia de reconciliação… ¡Sou um egoísta orgulhoso o se! E o pior; desfruto deste pecado e a liberdade que me dá… Me deixo crescer a barba e o cabelo… trato de desfrutar outra vez da liberdade de estar só… Em ocasiões quando a nostalgia me golpeia, rio-me de meu mesmo e me digo ao espelho “não te luz ser o passado de ninguém” e é como se crescesse um metro…Isso sim, há que procurar coisas que fazer; ter planos além do trabalho e as obrigações cotidianas…!Saludos! te estranhei todo este tempo!

Zé do Cão said...

Enquanto só, gozei à brava.
Nesta altura se me sentisse só era o vazio.
A sorte nem sempre está atrás da porta.

Bj.

Um Momento said...

Saudades tuas...
E...
Abraço-te forte...
Melhores dias virão!

(*)

Gasolina said...

Não deixaste de saber escrever. No way!

E de sentir, cada vez mais na carne.

E saudades tuas, muitas.

Um beijo, Jean of Jeanest

Zé do Cão said...

Para quando a volta?
A malta está com saudade.
Jinhos