Wednesday, September 8, 2010

Ambrósio...

Apetecia-me algo... apetecia-me pornografia, mas como tenho 9 milhões de seguidores, tal e qual o Benfica, não posso dizer nada Triple X, fiquemos pelos pensamentos...
Beijos mais molhados do que secos.

Saturday, September 4, 2010

Dúvida Existencial

Para que servem os homens? Para foder ou para serem fodidos?

Pequenas altercações.

Hoje apetece-me falar contigo sabendo que me lês noutra altura.
Hoje estou com a negritude na alma, aquela que penso não conheceres, estimo-te, por isso deixa-me falar sabendo que não vais criar juízos de valor.
Nada de negócios, nem de amores, a bílis que rebenta às vezes, questiono-me porque penso, questiono a minha revolta, o meu desamor, a ira, a insatisfação, por vezes carrego o peso do mundo, triste, infindável, carrego pesos demasiados amargos para a minha boca.
Esta sou eu, triste e só (que paleio tenebroso...). Imagino-te com aquele ar preocupado ou como dizes, cinzentão... não o faças, não mereço essa preocupação, não quero pancadinhas nas costas, não quero "penas", nem confortos, estamos na selva e continuo a ser uma leoa, ainda que dorida, cambaleante, não consigo parar de lutar.
Tenho pouco tabaco... olho para o monitor e temo que fujas de mim, mas esta Sou eu, no meu lado desconhecido, a portuguesinha de sorriso fácil, e deves faze-lo, fugir de mim, fugir com todo as ganas que tenhas, o meu negrume apagaria essa chama, esses olhos cor indefinida, tenho pensado tanta coisa, estou tão cansada, cansada de mim, lágrimas tantas, a incerteza e o medo, tolhida pelo medo, medo do fracasso, medo de ser feliz, lembro-me do meu irmão chamar-me e apontar: - Ouviste? Estas a ouvir as vozes? E eu não ouvia nada, e espero não as ouvir nunca, não quero ouvir vozes, não quero ouvir mais nada, nem as folhas, nem a lua, as marés vivas que na minha casa batiam o vento , não quero ouvir o cheiro do mar, sempre o mar.
Desculpa ser assim sem retorno, não terei retorno nunca.

Um beijo,
Estrela

Wednesday, March 17, 2010

Voltar às origens

O regresso pesaroso, a nossa casa é sempre única, nossa, voltar aqui é lembrar os bons e maus momentos de outra vida que não é já a minha, matar saudades, cavar com as mãos cheias de terra,o pó, a dor que ainda se sente, enterrar, atirar uma rosa aos pés estes pés que são meus, estes pés que não mudaram de tom, o espaço, um espaço, o suspiro que já não contenho, a pergunta que se põem:
Sou eu? Esta ainda sou eu?