Thursday, July 26, 2007

As verdades

A verdade verdadinha é que quando não estás cá, a casa parece vazia. E eu a pensar que te odiava tanto quanto tu a mim. Parece-me que o nosso ódio não passa de amor desgastado, vingativo, dilacerante, eu inquieta sem conseguir dormir, tu com uma voz distante, seca, triste a dizer: Leva-me para casa.
Somos mesmo tutti-frutti da tola não achas?
Eu meia xoné, sim, sim(xoné é o termo próprio) a decidir as merdas, a minha prima ligou a dizer que após seis anos chega sexta-feira para nos visitar, o holandês que chega no sábado de manhã, eu com espaço mas sem mobílias, eu a correr as lojas e com ataques de pânico escondidos nas casas de banho, tenho de arranjar um saco de papel para trazer comigo.

Tu em acrobacias fatigantes e vejo-te como se fosse ontem em cima das máquinas com o teu fato macaco e apetece-me dizer: Vem para casa meu olho de gato.
Porque tu tens olho de gato, ora cinzento, ora verde, nesta altura verde sem dúvida, espelho reflector do sol. E tu e o teu cabelo louro, e tu e as tuas poucas palavras, que no fundo não interessam para nada, mesmo calado prefiro-te aqui, tipo sombra, fantasma que me toca raramente e ao de leve, porque és meu e a verdade verdadinha acho que te amo, como sei que me amas a mim.
Nunca me hei-de perdoar e tu?

Wednesday, July 25, 2007

E agora? Parte II

Como o pessoal se queixou que o arroz de polvo e filetes do mesmo se estragaram, resolvi deitar fora e fazer outros.
Por volta das 5 da manhã volto com as notícias sobre os principais mercados financeiros.
Agora tenho de ir dormir que amanhã às 10 vou para a praia.
Vida difícil.

Sete Factos Casuais

2:38 da matina e como de sono nada e como a Gas me lançou mais um desafio e como nunca digo que não, apresento aqui 7 factos casuais que mudaram a minha vida:

1- Ter crescido com dois irmão mais velhos, meio caminho andado para me tornar uma Maria-Rapaz assumida;
2- Durante a minha adolescência a família ter perdido tudo, nada pior do que ter tido tudo e no dia seguinte nada;
3- A morte do meu irmão mais velho, ainda assim mantemos as nossas conversas;
4- Ter ficado sem pai, há mais de 18 anos que não o vejo, ufa que alívio;
5- Ter andado perdida durante muitos anos, encontrei o caminho aí à uns dez anos, se bem que ainda me vou perdendo de vez em quando;
6- O nascimento da Tommy, assim que a puseram do meu lado eu olhei para ela e disse e agora o que é que eu faço?
7- Passar de mulher independente para mulher agrilhoada.

Agora é que eu vi, porra que a minha vida não tem sido nada fácil.

Estado da nação.

Fonte: Lusa

Reparem bem nesta imagem durante o debate do Estado da Nação, ora vejam lá estes olharzinhos matreiros, e estes sorrisitos malandros hum?
Agora imaginem o que eles estavam a pensar...

Mais nomeações!

Das minhas queridas Gasolina e Momentos, uma ofertou-me um selo, outra uma banana, por isso aqui vai:


+

Ok já percebi, quando pensar que não tenho mais amigos é porque me esqueci da banana....
Ai meninas, meninas.

Thursday, July 19, 2007

E agora?

Tempo de fazer o jantar: arroz de polvo com filetes do mesmo, odeio....

E tu disseste:

Cala-te e faz-me um broche como só tu o sabes fazer.
Pus-me de joelhos e fiz-te, como tu gostas.

Desde quando o teu amor se tornou em ódio vísceral?
Sim, não o digas que eu sei...

Perdoem-me gente boa

Ainda não tive coragem para ir buscar os selos, a banana e os links.
Lá chegará o tempo, hoje não consigo.

A Strange Kind of Love Peter Murphy



A strange kind of love
A strange kind of feeling
Swims through your eyes
And like the doors
To a wide vast dominion
They open to your prize
This is no terror ground
Or place for the rage
No broken hearts
White wash lies
Just a taste for the truth
Perfect taste choice and meaning
A look into your eyes

Blind to the gemstone alone
A smile from a frown circles round
Should he stay or should he go
Let him shout a rage so strong
A rage that knows no right or wrong
And take a little piece of you

There is no middle ground
Or that's how it seems
For us to walk or to take
Instead we tumble down
Either side left or right
To love or to hate

Recipe For Happiness Khaborovsk Or Anyplace

Tenho a voz embargada e como não ouso escrever uma só palavra transcrevo este poema:

One grand boulevard with treeswith
one grand cafe in sun
with strong black coffee in very small cups.
One not necessarily very beautiful
man or woman who loves you.
One fine day.

Lawrence Ferlinghetti

Tuesday, July 17, 2007

Se fosse gelado

Encontrei este teste da rádio comercial no blog http://meiadeleitemorna.blogspot.com/ e como estou assim sem grande vontade de coisa alguma decidi fazê-lo.
Porra que me saiu esta merda:



Só podia ser um cabrão de um limão....

PS: Quem tiver pachorra para fazer estas merdas basta clicar na imagem.

Monday, July 16, 2007

Aviso aos bloggers

Quem viu ontem o Pacheco Pereira na televisão por causa das intercalares em Lisboa, sabe ao que me refiro. Quem passa das 7 da manhã às 11 da noite a "postar" no seu blog não tem tempo de cortar a gaduncha*, nem de aparar a barba.
Viram a dele ontem?
Não queiram ser os maiores bloggers portugueses senão ficam com aquele aspecto de Pacheco Pereira pseudo-intelectual.
Get a fucking life!

*gaduncha= cabelo

Coffee Break

Oficialmente estou de férias. Tirei quinze dias para trabalhar, vá lá é verdade, não se riam, tirei férias do meu metier para me dedicar a outro pelo qual me apaixonei. Isto é assim, sou a gaja dos sete instrumentos, mas do que eu gosto mesmo é de pífaro e sobre isto haveria muito para dizer. Pífaros grandes, pequenos, em fase de crescimento, ou já maduros....
Mas fiquemos por aqui, o que interessa mesmo é o som e a caixa....

Sunday, July 15, 2007

Acabou!

Há já quanto tempo? Sete meses? Mais pêlo menos pêlo mas o que é certo é que ainda hoje de madrugada acordei a pensar em ti. Em Janeiro liguei-te e disse: não dá mais. Tu disseste: Não te preocupes em Agosto já nem te lembras de mim.
Faltam 15 dias para Agosto e continuo a gostar de ti da mesma forma obnóxia, intensa, puta de paixão como nunca, paixão assolapada, proibida. Rir-te-ias se alguma vez o confessasse coisa que nunca o hei-de fazer, já sabes como sou.
Acordei com os teus olhos redondos, castanhos, fixos, eu com os meus a fugir porque fujo de ti e decidi que o meu refúgio seria o calvário, a vida que escolhi: a minha.

E chorei ás quatro da manhã deitada na minha cama acompanhada, e chorei sem parar silenciosamente, e sem parar pensei como isto seria possível, não sou nenhuma catraia cheguei a achar que seria castigo por ter desprezado todos os homens que alguma vez me amaram (coisa que eu sei nunca o teres feito), mas não acredito em redenções nem em castigos morais. Era tudo bom demais, os beijos, os sorrisos, tu e eu que nada temos em comum, absolutamente nada.
Fui a tua boneca a tua fonte de energia, e tu o meu porto seguro, fizeste-me sentir mulher e não mãe, filha, a empregada que lava a roupa e pôem a comida na mesa, a gueisha que abre as pernas quando lhe mandam, fizeste-me lembrar que ainda existia única, eu.

Tudo passa ainda que não seja já em Agosto, adoro-te até quando meu amor?
Tudo acabou. Só quero esquecer-te, larga-me de vez.

Friday, July 13, 2007

Desafio: As sete maravilhas pessoais

A Gasolina fez o desafio o qual eu nunca poderia recusar, as minhas sete maravilhas pessoais, espremidas porque são bem mais que sete aqui vão:

1º A Tommy o amor da minha vida.
2º A minha família eles sabem quem são.
3º Fazer amor (nada de fodas mas amor mesmo)
4º Música, canto qualquer merda com voz de cana rachada.
5º O Mar
6º Ler
7º O cheiro da terra molhada

Reconciliação



Ontem fizemos as pazes em nome da Santissima Trindade e da Sagrada Família, resumindo e concluindo, estava com os copos, subiu-me a libido e fiz de conta que não me lembrava de nada, se fosse um gajo não a conseguia levantar, mas como sou gaja e de tomates pretos tudo se arranja...

La vache qui rit



Hoje pela manhã e apenas para matar o tempo já mais morto que perdido resolvi ir ao Norteshopping. Andei na antiga Habitat que agora não sei o nome, no Gato Preto, aqui, ali e aonde quer que entrasse só ouvia falar Francês, e digo-vos os avec estão aí em força.
Por momentos pensei: Fodasse estou nos Champs Élysées? Na Torre Eiffel? Em Montmartre?
Não. Estou no Norte de Portugal em altura de férias é quase a mesma merda.

Thursday, July 12, 2007

A RECUSA

Recuso-me a escrever coisas bonitas, só me apetece merdas feias como a puta da vida, tipo cabrão vai para o caralho, vai-te foder, vai chatear o caralho.

A vida é feita de merdas feias e eu também, passo os dias a engolir sapos do caralhão, ninguém me entende acham-me demasiado técnica, e eu tento e tento, por vezes gaguejo quando começo a ficar fodida, e com cara de anjo dizem-me não percebi, o que quer dizer? E eu com um sorriso e eu para os meus botões fodasse puta que pariu, linguagem técnica? Eu que até comparo casinhas com servidores, mails com caixas de correio, flashes com filmes, linguagens com escritas, números com piças, querem mais? E depois vem com pezinhos de lã...ah...
Ah o caralho!

Estou cheia desta merda a partir de agora é o costume, escrita pura e dura acabaram-se as putas das paneleirices, não há pachorra.

PS: Perdoem-me as pessoas bonitas que aqui vem...

A debandada das férias

Tindersticks - City Sickness

Pequenos prazeres

Oito da noite eu já atrasada, o carro serpenteia pelas ruelas de paralelo entre verdes campos de milho, embraiagem, acelarador, um ou outro tractor a abanar a alfaia agrícola como a cauda de um dragão que teima em se atravessar á minha frente e fazer subir a adrenalina, 60, 70, que gozo me dão estes pequenos ralis.

Passei o dia com a Farinha, amiga de longos longos anos talvez 25. Basta um olhar e antecipamos o que a outra vai dizer, entre copos de vinho caseiro de Castelo Branco, dissemos coisas nunca antes ditas, recordamos os tempos da meninice, partilhamos as chatices do presente e falamos dos projectos do futuro.
Por vezes penso que somos almas gémeas, sofremos das mesmas inquietações, ansiedade e um desalento que se transforma em força daquela que nos faz lutar dia após dia ainda que por mais que o façamos parece nunca estarmos satisfeitas.
Falamos dos filhos e dos maridos, passamos para um vinho engarrafado Alentejano, falamos da vida e da luz que andamos incessantemente á procura, rimos como umas perdidas com assuntos mais mundanos.

Nada como a nossa alma gémea para saber o que vai dentro de nós.

Tuesday, July 10, 2007

Sem Título.

Parafraseando o meu amigo Rato de Almada, aqui não há agrafos.
Então vamos para a vaquice.

Câmara de Lisboa

Ontem estive a ver o debate dos candidatos à Câmara de Lisboa, puro entretenimento, uma comédia daquelas que ninguém melhor que os políticos nos sabe oferecer.

Agradeci por não ser a minha cidade e achei que o melhor de todos foi mesmo o realizador do programa que mostrava volta e meia aquele ecrãn gigante no meio de uma praça (que não sei o nome) a transmitir o programa para as moscas, aqui está de facto um bom exemplo de que o maralhal se está a marimbar para este tipo de merdas.

Cada um dos candidatos defendeu a sua dama (leia-se sede do poder) o melhor que pode, soluções para acabar com a derrapagem financeira nenhuma, promessas de extinção de empresas públicas que sabemos serem pura demagogia feita á maneira.
Resumindo e concluíndo nada de novo logo tudo velho.

Contudo uma coisa que não me sai da cabeça foi aqui à uma semana atrás ter visto o candidato do Pnr ( o qual mais uma vez não sei o nome) dizer que o problema de Lisboa eram os imigrantes e o lobby gay, ora pensa que pensa, pensa que pensa e pus-me mesmo a pensar: O Carmona e o Negrão tem um certo ar lascivo e nada gay, portanto lobby gay, fora com os monhés, hum não sei mesmo a quem se estaria a referir.....

Friday, July 6, 2007

Vanessa da Mata e Ben Harper - Boa Sorte / Good Luck

Como hoje o meu mar está sem ondas:




PS:Sobre o meu mar falar-vos-ei mais adiante.

Noite prolífica

Reunião de condominio. O Jorge não me deixou ir, diz que eu só armo barulho. Ohhhhhhhhhh que penaaaaaaaaaaaa!
Mas é isso mesmo arma barulho é o meu nome do meio, Jonas Savimbi, Johny, Jean arma barulho tudo menos Joninhas ou Joãozinha, esse é o meu lado meigo.

Fodasse e agora?

Aqui a Momento dos http://somomentos.blogspot.com/ lixou-me bem lol lol, eu uma rapariga púdica e recatada, tímida ( acreditem que é verdade) tenho de aceitar este desafio coisa que não perco, por isso aqui vai:

..Desafio Ousado...

.1.Indica dois sítios insólitos onde já mandaste uma queca, caso não tenhas tido essa ousadia, diz dois sítios onde gostarias de mandar.
Resposta: Não têm nada a ver com isso, não digo, não digo e pronto...

. 2.Três palavras ordinárias que utilizes frequentemente (antes, durante ou depois) do acto sexual.
Resposta: Só três? é que isto é um reportório sem fim, desde os lambe-me, passando pelos fode-me, ou dá-me toda, enfim todo o relambório de um filme Triple X.

.3. Quantas vezes tens sessões de sexo individual por semana?
Resposta: Não posso responder antes quantas vezes em grupo?

.4. Qual a posição que mais gostas durante o sexo?
Resposta: Depende do parceiro, rebolo consoante o homem que me fode (adoro que me fodam).

.5. Diz duas fantasias sexuais que já realizaste e duas que gostarias de realizar.
Resposta: Nem ás paredes confesso.

.6. Qual a maior mentira que já contaste para obter sexo?
Resposta: Tenho a coisa aos saltos em vez de: eu estou toda aos saltos.

.7. Qual a maior mentira que já contaste para não ter sexo?
Resposta: A do costume doi-me a cabeça... Qual?

.8. Depois de te fazerem o “oral” (broche ou minete), deixas que te beijem na boca ou tens nojo?
Resposta: Nojo? Alguém traduz esta para mim??? Eu bebo, saboreio, engulo, não tenho nojo.

.9. O que é que te “corta MESMO a tusa” durante o acto?
Resposta: Não faço ideia, sinceramente nada me cortou a tusa até ao momento.

Et Voilá está feito, já não me doi tanto!

Thursday, July 5, 2007

Aprovada a lei " anti-tabaco"

Com a nova lei avisa-se:
Proibido fumar nas salas de chat...
PS: O Estado vai perder imenso nos imposto que arrecada com o tabaco, puta que os pariu!

Wednesday, July 4, 2007

Saca Dor

Alguém conhece remédio para a dor?

Monday, July 2, 2007

Siouxsie - Peek-a-Boo

Where'd you get those peepers?
peepshow, creepshow
Where did you get those eyes?

Se as minhas mãos pudessem desfolhar

Eu pronuncio teu nome
nas noites escuras,
quando vêm os astros
beber na lua
e dormem nas ramagens
das frondes ocultas.
E eu me sinto oco
de paixão e de música.
Louco relógio que canta
mortas horas antigas.

Eu pronuncio teu nome,
nesta noite escura,
e teu nome me soa
mais distante que nunca.
Mais distante que todas as estrelas
e mais dolente que a mansa chuva.

Amar-te-ei como então
alguma vez? Que culpa
tem meu coração?
Se a névoa se esfuma,
que outra paixão me espera?
Será tranqüila e pura?
Se meus dedos pudessem
desfolhar a lua!!

Garcia Lorca

que yo no tengo la culpa de verte caer

Hoje apetece-me isto:

Entre dos tierras
Heroes del silencio

What a fucking night!

Nesta minha recente incursão pelo negócio do turismo tenho conhecido gente de toda a parte do mundo, ora eles são Canadianos, Argentinos, Espanhois, Ingleses, ainda não sei muito bem porquê, nem como, mas vêm cá todos parar.
Para mim não é puro lucro, mas também aprendizagem, convivência e ainda para mais com gente que á partida está com disposição de quem está de férias ou seja bem. Nunca conheci ninguém mal-disposto.

A semana passada tive a oportunidade de convidar para jantar um casal Norte-Americano, ele director de um departamento de biotecnologia de uma Universidade Americana, a mulher Professora de Arte noutra Universidade e aprendi imenso, aprendi que afinal os Americanos não são tão egocêntricos quanto eu pensava, que trabalham 60 horas por semana e nunca estão com a família, vivem obcecados por coisas materiais, que a vida lá não é como vemos nos filmes, e que afinal só usam portáteis mac os artistas e os investigadores, pagam 50.000 dolares/ano para frequentar uma Universidade Pública, são bem-educados e com sede de conhecimento (estes pelo menos eram sem qualquer dúvida).

Trouxeram um vira-vento com a bandeira americana para a Tommy e ensinaram-na a apagar imagens no "laptop mac", sem gritos, em Inglês e com a calma que só bons professores sabem ter, a Tommy com os seus 4 anos e olhos arregalados lá fez tudo direitinho, ainda lhe barraram as tostas com paté para ela comer ao qual ela retorquia sempre com um generoso obrigado.

Disse-lhes que o jantar não era nada " fancy" e à quarta vez que o senhor P se serviu da minha pobre carne estufada vieram-lhe as lágrimas aos olhos e disse que lhe sabia à comida da mãe, uma madeirense que emigrou para os Estados Unidos em 1920.

Foi um sentimento estranho fazer-lhe recordar os sabores da sua infância a um homem dos seus longos 50 anos que estuda células estaminais e se comove com coisas tão simples.

No final despedimo-nos com a promessa de os irmos visitar, dei a receita á mulher.
Ele abraçou-me fortemente, longamente, enquanto eu corada dos pés à cabeça, de tal forma sem palavras, hirta, agradeci-lhes por esta noite magnífica.

Ainda sem tempo

Uma gaja está fora uns diazitos e unga: dois prémios.
Tenho que lá passar para os recolher.
Gracias ás meninas gasolina e momento.
Até Já.